LuÍs Silveirinha
Campo Maior, 1968.
Em 2022 expõe Sierra na Galeria [A]Space, Lisboa
Em 2021 expõe É Tempo que a Pedra se Decida a Florir na Galeria do Parque, Vila Nova da Barquinha - com curadoria de João Pinharanda
Realiza em 2020 Projet Room “De noite vivem estrelas, cintilantes!” no Banco das Artes Galeria em Leiria, curadoria de Hugo Barata.
No ano de 2019 realiza o projeto “Saturno em Plutão” com António Olaio na Galeria Sete em Coimbra, neste mesmo ano participa na exposição Studiolo XXI na Fundação Eugénio de Almeida em Évora com curadoria de Maria de Fátima Lambert.
Em 2018 expõe “Gardens” na Galeria Diferença e “Sing me a Song” na galeria Alecrim 50 (texto de Carla Carbone), Lisboa e em 2017 expõe “Arquivo” no Museu do Dinheiro com texto de João Silvério e em 2016 a Fundação Calouste Gubenkian expõe um dos seus livros de artista na exposição Portugal em Flagrante I–Lisboa, é selecionado para o 10º Prémio Amadeu de Souza Cardoso, Amarante.
Em 2017, com curadoria de João Silvério, no 10º aniversário do MACE/António Cachola no Fórum Cultural de Almodôvar. Expõe em Apropriação, Desejo e Memória com curadoria de Jaime Silva na Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira.
Em 2015 Areia no Museu da Eletricidade, Fundação da EDP – Sala Cinzeiro 8 com curadoria de João Pinharanda. Participa no Projeto Arte Pública da Fundação EDP e ilustra para o livro “Contos de cães e maus lobos” de Valter Hugo Mãe.
Em 2013 expõe O Jardim do Éden: O inventário (parte 1) na Quase Galeria – curadoria Maria de Fátima Lambert – Porto. Expõe ainda no Chile na Feira de Arte – Ch.Aco e expõe o Teatro na Galeria Alecrim 50 (texto de Vanessa Rato).
No ano de 2012 participa na exposição Traços, Pontos e Linhas – Desenhos da coleção António Cachola – Museu de Arte Contemporânea de Elvas/Coleção António Cachola – Elvas.
Em 2011 expõe Danger, Danger! na Galeria Alecrim 50 em Lisboa com curadoria de Maria de Aires Silveira e “Acidente” – Museu Nogueira da Silva – Braga.
Em 2010 apresenta Desenhos na Galeria Reflexus Arte Contemporânea/Nuno Centeno, Porto.
O rasto Invisível da pausa na Alecrim 50, em 2009, com curadoria de João Pinharanda.
Está representado nas coleções da Fundação EDP – Lisboa, Museu do Dinheiro/Banco de Portugal, Coleção de Arte Contemporânea António Cachola – Elvas. La Peau d’Ours – Montreal – Canada. Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa, Coleção Benetton entre outras.